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Quinta, 25 de abril de 2024
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Jorge Ben Jor

Jorge Ben Jor

Jorge Ben Jor

           Cantor e compositor que inovou a música popular brasileira com o samba-rock e o samba esquema novo.

     Versátil e com uma carreira sólida e que conquista fãs há mais de 50 anos, Jorge Duílio Lima Meneses, internacionalmente conhecido como Jorge Ben Jor, nasceu em 22 de março de 1945, no Rio de Janeiro. Filho de cantor e compositor carnavalesco teve a música presente na sua vida desde criança e mesmo sendo apaixonado por futebol e ex-atleta do time infanto-juvenil do Flamengo, sua vida trilhou o caminho do sucesso no mundo da música.

          Mesmo com influência de João Gilberto, Jorge Ben foi sempre inovador e não tinha receio de misturar rock, soul e funk norte-americano na sua música.

          A sua brilhante carreira começou logo com seu primeiro CD “Samba Esquema Novo” de 1963, com a música que se tornaria sucesso mundial:             
 
 
 
         “Mas que nada”, obra prima de Jorge Ben Jor “é a única música em português, a alcançar o primeiro lugar entre as músicas mais tocadas nos Estados Unidos em todos os tempos.” Composta e gravada em 1963 por Jorge Ben, e regravada por lendas da música mundial como, Ella Fitzgerald, Dizzie Gilepsie, Al Jarreau, Julio Iglesias e Sergio Mendes, a música voltou a fazer sucesso no mundo inteiro em 2006, quando Sérgio Mendes regravou a canção com o grupo “Black Eyed Peas”.

         No final da década de 60, com participações em programas musicais como Divino, Maravilho e O Fino da Bossa, além da Jovem Guarda, Jorge Ben (ainda sem o Jor que viria depois, em 1989) ganhou mais destaque e conquistou definitivamente o público com as canções “Cadê Tereza?”, “País Tropical”, “Que Pena” e “Que Maravilha”.

            Nos anos 70, venceu o Festival Internacional da Canção, da TV Globo com a música “Fio Maravilha”, na voz de Maria Alcina. O título era uma homenagem ao ex-jogador de futebol João Batista Sales, do Flamengo que ganhou este apelido por conta de um gol numa partida de futebol do seu time contra o Benfica, de Portugal. A música chegou a ser cantada pelos torcedores nos jogos do Flamengo, porém o ex-atleta travou uma disputa judicial por direitos autorais, e a canção passou a ser conhecida como “Filho Maravilha”. Em 2007, João Sales concedeu uma entrevista autorizando o uso do seu apelido no título.
 
 
       Em meados da década de 70, Jorge Ben lançou LPs com ritmos e composições mais experimentais como “A Tábua de Esmeralda” (1974), “Solta o pavão” (1975) e “África Brasil” (1976) que se tornaram clássicos da música brasileira. Nos anos 80, ganhou o mundo com apresentações em festivais europeus e asiáticos de jazz e world music e mais de 10 milhões de discos vendidos. Logo, impulsionou carreira nos Estados Unidos realizando turnês pelo mundo todo. Nesse período que mudou seu nome artístico, de Jorge Ben para Benjor e depois Jorge Ben Jor, isso para que não fosse confundido com o cantor americano George Benson.

       E foi com a música W/Brasil (Chama o Síndico), uma homenagem ao cantor Tim Maia que ele voltou com tudo nas paradas de sucesso, conquistando novos fãs e uma nova geração que se rendia a batida dançante e alucinante do cantor junto com a Banda do Zé Pretinho, que o acompanha desde o início da sua carreira.
 
 
        Jorge Ben Jor não é apenas admirado pelo público, mas também por artistas que vão desde o samba, rock, reggae, rap e pop, admiração que vem por inúmeras regravações de seus sucessos. É um artista completo que, com seu “swing” é capaz de conquistar o mundo.
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